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jogo do tigrinho com comissão

Quando uma turma de universidade resolve realizar uma festa de formatura, geralmente é criada uma comissão que fica responsável pela organização e arrecadação do dinheiro dos estudantes. Segundo relatos, o dinheiro, que havia sido acumulado ao longo de três anos de contribuições dos estudantes, estava sob a gestão da presidente da comissão, que se ofereceu voluntariamente para coordenar os recursos. Menos de um mês antes da celebração, marcada para 22 de fevereiro, ela revelou em uma mensagem a colegas que havia perdido a quantia em jogos online, especificamente no “Tigrinho”. Estudantes de direito da Unidade Central de Educação Faem de Chapecó (SC), realizaram um boletim de ocorrência contra a presidente da comissão de formatura, após ela perder um valor aproximado de R$ 77 mil, em jogos do tigrinho. A estudante de direito denunciada pelos colegas de turma por usar todo o dinheiro arrecadado para formatura em apostas on-line, como o Jogo do Tigrinho, avisou aos formandos que perdeu o valor faltando menos de um mês para a festa.

Com o caixa vazio, os estudantes agora estão em busca de levantar mais dinheiro para conseguir realizar a festa em maio. “O delegado de polícia responsável pela investigação já encaminhou representação ao Poder Judiciário com o intuito de rastrear e, se possível, recuperar o valor supostamente desviado. A investigação deve ser concluída em algumas semanas e, ao final, vai definir se o caso de trata de crime de apropriação indébita ou de estelionato. Segundo o boletim de ocorrência, assinado por 15 estudantes, os alunos começaram a arrecadar o dinheiro há três anos, com o objetivo de pagar a festa de formatura, que estava marcada para o dia 22 de fevereiro deste ano.

Presidente de comitê de formatura usa dinheiro da turma em jogo do tigrinho

A empresa que faria a festa de formatura recebeu uma ligação da autora, dia 27 de janeiro, informando que não teria mais o dinheiro para efetuar o pagamento, acrescentando que teria perdido todo o valor em apostas na internet. Procurada, a defesa da investigada disse que todas as medidas judiciais para recuperação dos valores são tomadas e que ela pretende ressarcir os colegas. Os formandos de direito que denunciaram a colega, presidente da comissão de formatura, por usar quase R$ 77 mil do valor economizado para a festa da turma com apostas on-line, voltaram a levantar fundos para a cerimônia, mas enfrentam dificuldades.

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À polícia, Cláudia Roberta Silva confessou que usou o dinheiro em diversos jogos on-line – entre eles, o do Tigrinho – e que pretende reparar o dano causado quando possível, segundo a Polícia Civil. Segundo Nicoli Bertoncelli Bison, 23 anos, uma das vítimas, a menos de 50 dias da nova data do evento, marcado para 3 de maio de 2025, foram arrecadados R$ 1.899,64 em uma vaquinha online. Os alunos vendem pizzas e rifas, mas o lucro dessas ações ainda não foram contabilizados.

Enquanto isso, os formandos de Direito da UCEFF decidiram juntar dinheiro por meio de vaquinha online e eventos para tentar organizar a festa mais uma vez. Caso a quantia arrecadada seja suficiente, a formatura deverá acontecer em maio deste ano. Uma das estudantes, Nicoli Bertoncelli Bison, de 23 anos, só soube da situação quando recebeu uma mensagem da própria colega responsável pelo dinheiro. Menos de um mês antes da formatura, marcada para 22 de fevereiro, ela confessou ter perdido toda a quantia. A UCEFF esclarece que não tem participação direta com as organizações de cerimônias festivas de formaturas, exceto, as cerimônias institucionais/gabinete. Declara, ainda, que em fevereiro do corrente ano soube do fato pelos próprios estudantes, momento em que prontamente ofereceu assessoramento jurídico e administrativo.

Em um aplicativo de mensagem, em 27 de janeiro, Cláudia Roberta Silva disse que perdeu a quantia. Uma das vítimas, Nicoli Bertoncelli Bison, 23 anos, contou que a empresa contratada para fazer a formatura chamou os estudantes em um ultimato, em janeiro deste ano, para receber o pagamento. No fim de fevereiro, a defesa da investigada disse que todas as medidas judiciais para recuperação dos valores são tomadas e que ela pretende ressarcir os colegas. O g1 voltou a procurar a suspeita e o advogado dela, Joel Sustakovski, nesta terça-feira (18), mas não teve retorno até a última atualização da reportagem.

A Polícia Civil afirmou que os formandos passaram a tentar contato com a suspeita, que parou de atender aos colegas e, aparentemente, saiu da cidade para destino desconhecido. Para não perder o evento, a turma decidiu buscar alternativas e reagendou a cerimônia para maio. Os integrantes da comissão organizadora da formatura buscaram a suspeita, que confirmou a situação em um grupo no aplicativo de mensagens. A Polícia Civil informou que encaminhou representação à Justiça para rastrear e, se possível, recuperar o valor supostamente desviado.

Ela atribuiu situação ao vício em apostas on-line, como o jogo do Tigrinho (veja print abaixo). Fortune Tiger ou “Jogo do Tigrinho” é um jogo de apostas online caracterizado como jogo de azar. O sistema é hospedado fora do Brasil e a organização que desenvolveu o jogo não tem registro no país. O aplicativo opera como uma máquina caça-níqueis, exigindo dinheiro real para participação, supostamente delegando os pagamentos para os cassinos e casas de apostas jogo do tigrinho associadas.

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